- Dois atletas andam pelo mundo fora a descobrir as artes de combate de diversos países, e no final, com um mínimo de treino, acabam sempre por competir com combatentes locais.
A ideia poderá ser interessante para a divulgação e reconhecimento internacional. Mas penso que de certa forma dá uma imagem um pouco errada das modalidades e dos seus praticantes, em parte à custa dos anfitriões.
Tanto nesta série como na do canal concorrente, acho esta fórmula um pouco repetitiva. Uma atleta canadiana (Josette Normandeau) tinha feito o mesmo para outro canal em Deadly Arts, numa versão feminina. Acabou por combater no final com Nancy Joseph.
Dá igualmente a sensação que em França treina-se na rua com qualquer apetrecho e a qualquer altura. Será que passeando pelas ruas de Paris ou de Marselha, como é aqui o caso, vê-se gente a praticar? Não acredito...
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